Vereadora Célio Gadelha lamenta falta de abastecimento de água

por Marcela Jansen publicado 16/05/2024 16h46, última modificação 16/05/2024 16h46

 

O vereador Célio Gadelha voltou a destacara preocupação com a falta de abastecimento de água na cidade. A fala ocorreu durante a sessão de quinta-feira, 16, ocasião em que ele pontua e boa parte dos moradores de Rio Branco enfrentam problemas com o fornecimento de água.

“É lamentável que grande parte da nossa cidade esteja comprometida com o abastecimento de água”, disse o parlamentar.

O vereador também mencionou a transferência do sistema de abastecimento de água do governo para a prefeitura, mas citou que a administração municipal não tem conseguido lidar com essa responsabilidade.

“Nós sabemos que o governo passou para a prefeitura o sistema de abastecimento de água, aí é lamentável que não venham dando conta do abastecimento. Nós sabemos que houve várias situações aí que complicou realmente o abastecimento, mas não é justo, não pode continuar desta forma.”

Além disso, o vereador ressaltou a necessidade de evitar desperdícios e de realizar manutenções nos sistemas de distribuição de água. Ele destacou que, embora a população precise economizar água, é importante que o órgão responsável pelo abastecimento também realize sua função de garantir os serviços.

“O Saerb é o responsável diretamente para fazer esta manutenção se não fazem com certeza o desperdício de água vai ser muito grande, mas não é por parte da população, nós não podemos colocar essa culpa na população, o que o Saerb tem é um compromisso e a responsabilidade de verificar e estar fazendo vistorias.”

O vereador também comentou sobre a cobrança das tarifas de água, e opinou que a atual cobrança pode ser injusta para alguns moradores. Ele sugeriu a instalação de tarifas sociais para garantir que as pessoas paguem de acordo com seu consumo e suas condições financeiras.

Gadelha finalizou sugerindo a instalação de hidrômetros em todas as residências para que a cobrança seja feita com base no consumo real, em vez de médias estimadas.

(Por Fernanda Maia, estagiária de Jornalismo na CMRB)