Vereador Artêmio Costa relata reunião com representantes do Ministério da Agricultura
O vereador Artêmio Costa (PSB), durante a sessão de ontem, 19, relatou sobre a reunião ocorrida com representantes do Ministério da Agricultura. Na pauta, a contaminação do açaí e os impactos na cadeia produtiva e econômica da Capital.
“Eu e o vereador Rodrigo Forneck participamos de uma reunião com representantes do Ministério da Agricultura. Na ocasião, ocorreu uma apresentação da parte deles acerca da competência da União, Estado e Município. Eles nos explicaram com detalhes também o que prever a lei com relação a parcerias que podem ser feitas tanto no Estado quanto Município”, disse ao citar ainda a elaboração de uma Instrução Normativa para regulamentar a fiscalização do produto em Rio Branco.
“Possivelmente não será necessário fazer o decreto. Talvez só uma Instrução Normativa da Secretaria de Saúde resolva a questão da fiscalização da prefeitura com relação a isso. Mas, isso ainda está sendo estudado”.
Artêmio destacou também que reuniu-se com a prefeita Socorro Neri para tratar sobre o assunto. “Tratamos com a prefeita Socorro Neri esses temas da audiência pública. Estamos dando encaminhamento para aquilo que é mais urgente”.
Aproveitando o ensejo, o parlamentar solicitou a mesa diretora da Casa que convidasse representantes do sistema bancário para debater a possibilidade de abrir uma linha de crédito para os produtores de açaí. “Precisamos que essa Casa faça o convite para o sistema bancário para tratar a linha de crédito”.
Disse mais: “Estamos trabalhando com soluções a curto, médio e longo prazo. Nossa prioridade agora é dar solução ao problema na queda das vendas. Estamos correndo atrás das soluções apontadas na audiência”.
Por fim, o parlamentar explanou sobre possibilidade da abertura de um batedor de açaí no Mercado dos Colonos, e não mais na Central de Abastecimento de Rio Branco (CEASA).
“Surgiu também esse debate sobre a abertura de um batedor de açaí ocorrer no Mercado dos Colonos, e não mais na CEASA. Lembrando que a ideia é ofertar esse espaço a quem não tem um ponto, não tem um lugar específico para bater o açaí, fazer o tratamento do branqueamento e comercializar um produto de qualidade. Claro que tudo ocorrerá com a devida fiscalização dos órgãos responsáveis”.