Na Câmara, Lene Petecão apresenta medidas preventivas contra enxurradas e alagação
A vereadora Lene Petecão (PSD) fez uso da tribuna na Câmara Municipal de Rio Branco, na manhã de terça-feira, 31, apresentando á casa medidas preventivas contar enxurradas e alagação.
“Apresento novamente á esta casa, medidas preventivas por conta de enxurradas e alagação. Uma ementa que dispõe da implantação do bueiro ecológico, como forma de prevenção a enchentes e alagamentos decorrentes de entupimentos de bueiro e galerias subterrâneas, visando à retenção de materiais sólidos nas ruas e na entrada dessas redes”.
Ainda e sua fala, a vereadora destaca a importância do projeto.
“Essa é uma proposta de limpeza, a fim de evitar futuros transbordamentos no igarapé são Francisco, ficou claro a necessidade das providencias. então, temos que fazer e promover ações que provavelmente esteja na contingência da defesa civil do município, e a principio fazer em torno do rio São Francisco que teve o maior foco de alagação”.
Autismo
No pequeno expediente, a vereadora destacou a participação em audiência pública na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), no qual debateu os centros de referência em autismo no Estado do Acre. O encontro, que foi proposto pela deputada Maria Antônia (Progressistas), em parceria com o deputado federal Eduardo Veloso (União), contou com a presença de parlamentares estaduais, vereadores, representantes do Ministério Público, de associações ligadas à causa da capital e do interior e da sociedade civil.
"Minha Indicação pontuada na audiência pública. Defendo que as unidades de saúde da Capital façam o exame encefalograma, que analisa as atividades elétricas cerebral e espontânea, capitada através da utilização de eletrodos colocados sobre o couro cabeludo. Acredito que essas unidades possam ser portas de entrada para o diagnóstico, que chega a demorar até dois anos", falou.
E acrescentou: "então, esse exame vai dar um avanço muito grande no diagnóstico do autismo, isso se de fato a saúde do nosso município quiser fortalecer as políticas públicas voltadas a esse debate. Vi relato da própria secretária dizendo que tem mais de quatro mil crianças esperando um espaço igual ao Mundo Azul, que só comporta 80 pessoas. Então, de fato nós estamos errando em algum lugar, provavelmente, essa porta de entrada seja um divisor de águas para essa mães que sofrem com ausência desse diagnóstico rápido", finalizou.