Lene Petecão defende auxílio para empresários atingidos pela alagação

por Marcela Jansen publicado 20/03/2024 21h11, última modificação 20/03/2024 21h11

Durante a sessão da Câmara Municipal de Rio Branco, realizada na quarta-feira, 20, a vereadora Lene Petecão fez uso da tribuna e comentou sobre as recentes enchentes e defendeu auxílio para os pequenos, médios e grandes empresários que foram afetados pela alagação, destacando a indicação de um fundo emergencial, especialmente para os produtores rurais.

Petecão expressou satisfação com as medidas propostas durante uma reunião no SEBRAE, que prorrogaram por cinco meses as obrigações fiscais dos empresários afetados pelas enchentes, e também defendeu que essa mesma prorrogação seja aplicada aos produtores rurais, alegando a importância deles para a economia local.

“É um proposta muito boa e essa reunião de fato eu achei produtiva porque lá na reunião eu levantei a questão, por que não fazer isso também com os produtores rurais, por que os produtores rurais pensam que não, mas estavam representados pela associação dos produtores rurais, muito deles tem esses negócios, esse tratamento tem que ser igual, então foi nisso que eu achei importante a nossa presença, porque eu pude defender o que eu acho correto, e o que eu sempre defendi, que são os pequenos produtores, aqueles que vivem da produção familiar, porque é ele que sustenta nossas feirinhas, é de lá que está a comida da nossa mesa.”

Finalizando, a vereadora mencionou a importância do Programa Maria da Penha nas escolas e apresentou um projeto de lei que institui o programa Maria da Penha vai aos Mercados com o intuito de conscientizar e proteger as mulheres que frequentam esses locais.

“Ás vezes aquela produtora rural sofre muitos outros tipos de provocações, muitos homens não respeitam o que ela faz, e por que aos mercados, porque lá é onde concentra a maioria das mulheres chefes de família e nós temos que deixar muito claro nas cabeças dessas mulheres que um homem bater em mulher e falar mal de uma mulher é crime.”

 (Por Fernanda Maia, estagiária de Jornalismo na CMRB)