Elzinha Mendonça cobra fortalecimento de políticas voltadas ao combate a violência doméstica
A vereadora Elzinha Mendonça, durante a sessão realizada nesta terça-feira, 14, na Câmara Municipal de Rio Branco, discutiu sobre o tema de violência doméstica, ao relatar um caso recente em Xapuri, no qual uma mulher, Raiane Souza, teria sido vítima de agressão, supostamente cometida pelo vereador Heriberto Mosa, presidente da Câmara de Vereadores daquele município.
Elzinha enfatizou que ainda é inaceitável lidar com casos de agressão, especialmente dentro do ambiente familiar. Ela encorajou todas as vítimas a buscarem ajuda e a não se deixarem intimidar pelo medo ou pela vergonha.
“É inadmissível que ainda tenhamos que lidar com casos tão abomináveis de agressão, especialmente quando ocorrem dentro dos nossos lares. A violência doméstica não pode ser tolerada, não pode ser silenciada, e devemos nos unir como sociedade para combatê-la.”
Além disso, a vereadora declarou seu apoio à Associação de Mulheres Juristas do Acre por fornecer uma resposta rápida e uma nota de repúdio contra a violência e também destacou sobre sem compromisso em continuar lutando pelos direitos das mulheres e pelo fim da violência doméstica.
“Quero aqui expressar o meu apoio à Associação de Mulheres Juristas do Acre, por sua rápida e firme resposta, emitindo uma nota de repúdio contra a violência doméstica. É vital que as instituições e organizações se posicionem de forma clara e inequívoca contra qualquer forma de violência, especialmente quando perpetrada por figuras públicas.”
Além da violência doméstica, a vereadora finalizou abordando questões de infraestrutura, e mencionou o problema na Rua Projetada no Bairro das Placas, onde o esgoto transborda em períodos de chuva. Ela formalizou um pedido à prefeitura para resolver essa questão.
“Eu estou aqui e já vou inserir essa indicação para a prefeitura, a qual é o nosso papel de ver, reivindicar e fazer as coisas com ordem de essência. Então já foi inserido, já tem a formalização deste pedido para que a prefeitura possa tomar providência e tirar aquela população que mora ali naquela rua, naquela situação tão grave que eles vivem.”
(Por Fernanda Maia, estagiária de Jornalismo na CMRB)