Cap. N. Lima pontua sobre a Reforma Tributária e cenário econômico nacional

por Marcela Jansen publicado 09/11/2023 19h10, última modificação 09/11/2023 19h10

 

Durante a sessão da Câmara Municipal de Rio Branco, realizada na quinta-feira, 9, o vereador Cap. N. Lima expressou preocupação em relação ao cenário político e econômico nacional. Ele destacou que o Brasil parece estar chegando a um ponto crítico, afirmando: "A gente vem acompanhando os movimentos da política nacional, política financeira e vem vendo que cada dia mais o Brasil tá chegando naquele fundo do poço, naquela condição que a gente não sabe que rumo vai tomar."

O vereador também fez menção à aprovação da Reforma Tributária pelo Senado. “Ontem foi aprovado pelo Senado a Reforma Tributária, agora vai para a Câmara. A reforma vem forte em cima da população mais carente, das empresas, de governos pequenos, e quem venceu foi estados grandes, que vão cair no engodo", disse ele.

E acrescentou: "os juros dentro dessa reforma vai ser o maior do mundo, vamos ter dificuldade de funcionar os nosso negócios, o agronegócio, as empresas, o desemprego vai ser grande”.

Além disso, o vereador disse estar esperençoso de que mudanças sejam realizadas na reforma durante o processo na Câmara Federal. "Espero que agora na câmara federal a gente possa de repente ter uma luz do que possa ser mudado em algumas coisas dentro dessa reforma".

N. Lima também fez menção ao governo Bolsonaro. "Nos quatro anos do governo anterior, do Bolsonaro, o Agronegócio, o negócio, empresas, no campo, na cidade, a criminalidade baixou tudo nós tivemos um avanço que não dá para construir, e que nós tivemos de repente quatro anos de progresso e 8 meses remando para trás.”

Finalizando suas colocações, o Capitão N. Lima fez um apelo à prefeitura de Rio Branco, pedindo por medidas de recuperação, principalmente para a área mais alta da cidade, que, segundo ele, se encontra abandonada: "Quero também apresentar para a prefeitura de Rio Branco, que como já começou o inverno, já meio feroz, para que com os recursos que ela tem continue trabalhando em recuperação principalmente na área alta da cidade que está abandonada." (Por Fernanda Maia, estagiária de Jornalismo na CMRB)