Câmara debate impacto do Plano Diretor nas construções dos templos religiosos

por Marcela Jansen publicado 11/09/2023 17h26, última modificação 11/09/2023 17h26

 

Atendendo a requerimento do vereador Arnaldo Barros, a Câmara Municipal de Rio Branco realizou na sessão de segunda-feira, 11, uma audiência pública onde debateu o atual Plano Diretor do Município e o seu impacto nas construções dos templos religiosos.

"Estamos aqui se organizando e se alinhando junto com a igreja. O plano diretor do município que já devia ter sido revisado, porem ainda não foi, mas acreditamos nesse projeto, terá nosso acompanhamento e como vereador irei fiscalizar de perto e ver os incisos que podem prejudicar a igreja de Rio Branco", disse Arnaldo ao dar início da audiência pública.

O vereador Ismael Machado, por sua vez, destacou o trabalho social realizado pelas igrejas, dentre outras atividades. Ele disse que a defesa ocorrer dada a importância do templos religiosos.

"A igreja faz um trabalho que vai muito além do social, faz um trabalho se cuidado emocional, tratando vidas, recuperando pessoas, tirando da criminalidade, do vício, da depressão, e de vários males que assola nossa sociedade. Eu e o vereador Arnaldo Barros, e demais vereadores iremos sempre defender os direitos do papel da igreja como uma entidade que tem uma ação relevante da sociedade,", disse ao frisar ainda sobre a Indicação que apresentou onde sugeriu a isenção do IPTU nas igrejas cujo imóvel são cedidos ou alugados.

O pastor Giocondo Cordeiro, da Associação dos Ministros Evangélicos do Acre (AMEACRE), destacou a importância do debate. "Assunto de tamanha importância para a sociedade e estamos aqui para apoiar. Tendo em vista o conhecimento dessa Lei já defasada que necessita ser revisada e alterada, nesses termos, em participação de Audiência Pública com os representantes das igrejas", disse.

E acrescentou: "Estado, nação a igreja desempenha um trabalho social imprescindível de recuperação de famílias inteiras, atuando principalmente me bairros periféricos, servindo a comunidade. E a Lei sem as devidas revisões tem prejudicado o trabalho das igrejas evangélicas e instituições que fazem o trabalho na ação social".

O pastor Lazaro Quichinari, da Associação Beneficente Viver Mais e Comunidade Internacional da Paz, reforçou a necessidade dos poderes estarem próximos das igrejas.

"Nossa cidade tem pago um alto preço para estramos hoje aqui (...) me assustei em ver a nossa cidade em meio as guerras em tantas outras atrocidades, mais hoje me alegrou muito por está vendo que Deus está se movendo através da nossa vida, louvar a Deus pela vida dos meu apóstolo que acreditaram em nós e por essa causar que estamos aqui hoje para apoiar radicalmente com todas as nossa forças esse projeto que defende à igreja", frisou.