Vereador N. Lima cobra do governo ações mais eficazes no combate a violência no Acre

por victor.farias — publicado 22/02/2019 10h45, última modificação 22/02/2019 10h45

O vereador N. Lima (PSL) cobrou do governo do Estado resultados positivos na área de Segurança Pública. A fala ocorreu na sessão de quinta-feira, 21, na Câmara Municipal. Na ocasião, o parlamentar frisou que até o momento o atual secretário não conseguiu fazer com que a população se sentisse segura, conforme prometeu tão logo assumiu a pasta.

“Temos vividos dias macabros no Brasil e no Acre, no que diz respeito a Segurança Pública. Um dia desses viralizou um vídeo de um homem espancado o filho. Ontem, circulava nas redes sociais outro vídeo no qual uma mãe estava sobre a mira de um revólver devido uma dívida de drogas do filho. Um absurdo o que anda acontecendo nesse Estado. E tem gente que ainda defende leis mais brandas”, disse.

N. Lima pontuou ainda que as facções no Acre continuam agindo naturalmente. “É como se não tivesse polícia nesse Estado. O governou anterior deu espaço para que as facções se fortalecessem. O atual prometeu combater, mas ainda não vi uma sinalização que pode melhorar. A sensação de insegurança só cresce”, falou N. Lima ao cobrar ainda do secretário de Segurança um plano de ações para o primeiro semestre de 2019.

“Até o momento não vi o secretário de Segurança do Estado apresentar um plano de ações a população e que seja eficiente. Um plano básico, não precisa algo muito elaboração, onde possamos discutir, Poder Executivo, Legislativo e população em geral, o que pode ser melhorar”.

Na oportunidade, o parlamentar sugeriu que os vereadores, juntamente com os deputados estaduais e federais, bem como senadores, criam-se uma frente de trabalho para cobrar do governo estadual e federal medidas mais eficazes no combate a violência.

“Precisamos nos unir. Nós, vereadores, juntamente com os deputados estaduais, podemos iniciar a construção de um novo debate nessa área, cobrando, sim, do governo uma ação mais efetiva. Os deputados federais e senadores cumpririam esse papel lá em Brasília, cobrando do presidente a ajuda devida”, finalizou.